quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Permanecer na confiança tranquila em Deus.
Permanecer no abandono necessário à restauração da vida.
Esperar, antecipando momentos de pré-experiência, a vivência plena da verdadeira liberdade de filha de Deus.
Conhecer na profunda humildade a limitação imensa da própria humanidade.
Reconhecer os dons e capacidades pessoais, colocando-os ao serviço.
Lembrar que a sabedoria se esconde na simplicidade, ocultando-se àqueles que não conseguem dar-se o 2º lugar e vivem apressados por dentro dos seus conhecimentos, por isso com visão opaca ao demasiado simples e obvio, procurando adquirir à custa do próprio esforço o que apenas se obtém pela gratuidade da vida, só manifesta a quem a procura.

domingo, 6 de julho de 2008

É bonito e edificante ver alguém a receber o reconhecimento das próprias potencialidades e motivações.

sábado, 5 de julho de 2008

Nem sempre temos palavras na verocidade dos acontecimentos. Por vezes precisamos desesperadamente de fazer silêncio e deixarmo-nos conduzir pela Divina Sabedoria.

terça-feira, 24 de junho de 2008

Vou pensar que hoje é dia de festejar a vida, pese embora nem tudo ter corrido como gostaria. Apesar de tudo, é dia de festejar a perseverança, a opção de amar.
É dia de festejar os bons propósitos e as atitudes que estiveram bem.
É dia de festejar até o acto de reflectir e a capacidade de conseguir colocar-me em questão.
É sempre tempo de ficar grata por cada experiência vivida, pois nada é por acaso e tudo tem um propósito.

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Expressar pensamentos que refrescam o ar e ajudam a dar vigor à vida, é contributo útil.
Maior utilidade têm ainda os gestos, atitudes e acções do dia a dia.

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Na pressa do tempo

Na pressa do tempo que corre há sempre palavras tecidas, entrelaçadas, congruentes, palavras que iluminam ou escurecem a vida. Quem quer penumbra ou escuridâo? Por mim quero a luz, por isso escolho as palavras que iluminam, alegram, desanuviam e tento trazer os pensamentos de rédea curta para que a mente não me consiga arrastar para o lugar da escuridão

quarta-feira, 11 de junho de 2008

Perplexidades

Por vezes ficamos perplexos com alguns comportamentos daqueles que estão ao nosso lado e então, sem percebermos bem a razão, encetamos raciocínios com vista à sua compreensão. Primeiro perguntamo-nos "O que poderei ter feito para suscitar isto?" quando sentimos ainda não ter descoberto fundamento para tal, continuamos:"O que poderá ter corrido mal no ambiente?"se analisamos as ocorrências anteriores e nada descobrimos de errado, voltamos a dizer para nós mesmos: "Não compreendo", mas, na verdade algum incómodo permanece e começamos a nos questionar "O que vai na cabeça daquela pessoa?" Como não temos acesso aí das três uma: ou questionamos directamente a pessoa; ou continuamos apreensivos ou desligamos por reconhecermos não ter contribuido para tal e guardamos a nossa paz desejando o mesmo para a pessoa.